O design tem evoluído em visão e percepção dentro das empresas.

A característica multidisciplinar e agregadora do Design traz visões amplas e media relações entre áreas. O design tem a oportunidade, como escopo, de ser estratégico uma vez que ele vai estar nos pontos de contato da empresa e do cliente sempre.

Ele deixar de ser estratégico é um desperdício de potencial e de uso de força de equipe no negócio

Ser estratégico vai além de pensar só no negócio, consiste em visionar o impacto do projeto na sociedade e na vida dos clientes/usuários. Do mesmo jeito que para você ganhar uma guerra você precisa traçar estratégia e planejar. Funciona do mesmo jeito no design, sem uma visão estratégica as possibilidades de construir um produto ruim é maior.

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O que antes tinha o foco na funcionalidade do sistema como principal métrica de sucesso, hoje passa a ser centrado em uma experiência em constante evolução, focada no usuário e suas opiniões.

A implementação desse processo envolve disseminar essa cultura e preocupação com USO, USUÁRIO e CONTEXTO em todos os setores da empresa e não pensando somente no usuário externo, mas também ao público interno e até mesmo ao usuário potencial/prospecção.

Saiba mais sobre o papel do design em cenário conservadores ou tradicionais, como o designer pode ajudar as empresas a se reinventar em meio a essa onda de transformação e como entregar valor para o negócio.

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Claramente as empresas começaram a enxergar o valor da experiência para o cliente. E com isso há o investimento na contratação. Não necessariamente significa que eles sabem o que estão procurando ou contratando.

Nos últimos anos, e bem poucos, talvez 5 anos, o mercado mudou de forma agressiva até. É impossível contar a quantidade de times de design que surgiram. Quantas e quais empresas estão com times. Tem algumas que você até se pergunta porque.

Ao mesmo tempo temos debates sobre a bolha e sobre o futuro da profissão. A tendência tem sido a especialização e ampliação do espectro de atuação. Junto disso, o surgimento de vagas de gerência, head, lead, etc está cada vez maior.

É aqui que a liderança se faz necessária. Uma liderança é necessária para falar com o negócios e direcionar esse novo cenário de equipe. Criar processo flexíveis e embutir líderes em todos os níveis ajudará a levar as pessoas a novos modelos de crescimento. E conectar a operação a estratégia e ao impacto são papéis fundamentais do líder.

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A arquitetura da informação é a prática de decidir como organizar as partes de algo para ser compreensível. Um arquiteto da informação é o indivíduo que organiza os padrões inerentes aos dados, deixando claro o complexo.

Para designers é o santo graal do processo de design. O termo AI foi cunhado pelo fundador do TED, Richard Saul Wurman, em seu livro de 1976, “Ansiedade da Informação”

Se você já tentou usar alguma coisa e pensou “para onde devo ir em seguida” ou “isso não faz sentido”, você está enfrentando um problema com uma arquitetura de informação. Ela é transparência entre o produto e o cliente, onde não há visibilidade de pontos de dor aparentes, e as informações são apresentadas
de maneira clara e estruturada.

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Não é novidade (ou é?) que design e experiência do usuário são os conceitos que estão guiando as empresas mais inovadoras e disruptivas do mercado em busca de seus objetivos.

A tecnologia torna-se uma commodity que evolui quase que instantaneamente, influenciando novos comportamentos e a maneira de se pensar e fazer negócio deve evoluir na mesma velocidade. Não é uma opção.

Mas, não adianta ter o melhor copo, feito do melhor vidro, com a melhor estética, que mantém a água fresca e potável… se as pessoas bebem água na garrafa. Você terá um produto incrível que ninguém quer!

Às vezes, a equipe está focada em tentar resolver um problema técnico, e então, é que deve-se perguntar a questão de um milhão de dólares:

Qual problema do usuário estamos tentando resolver?

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Propósito de vida se trata de um planejamento a longo prazo para a realização de coisas grandes. Grandes não em tamanho, mas na forma como impacta a nós mesmos e o ambiente onde estamos. Ou seja, tenha em mente que o seu propósito quase sempre acaba encontrando o de outra pessoa, dando mais significado a ele.

Quem você é como pessoas reflete no seu papel como profissional. Precisamos ser autoconscientes sobre nossos pontos fortes e fracos. Precisamos começar a nos conhecermos a nós mesmos. Nossas fraquezas, nossas forças para definirmos os objetivos.

Definimos entao que se conhecer é fundamental. É fundamental, para saber ou decidir para onde ir. Definir o impacto que queremos ter. Se você se pergunta qual é a sua meta, passe a se questionar o que te falta na sua vida e em que lugar pode chegar.
Desafie a si mesmo a experimentar um momento de liberdade e fazer escolhas mais decisivas e audaciosas.

Prontos para investir tempo em vocês mesmos?

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