A intuição atrelada a idéia da User Interface tem ligação direta com os Modelos Mentais que o usuário faz ao observar ou entender o que se passa na UI. Como isso funciona? Simples…
Todos os dias encontramos objetos totalmente novos que, de alguma forma, sabemos naturalmente o que são e como funcionam.
Por que quando encontramos esses novos objetos, sabemos como interagir com eles?
Por que é igual tanto com objetos da natureza, como com artificiais feitos por nós?
O termo Affordance foi cunhado pelo psicólogo James J. Gibson e depois introduzido nas disciplinas de interação homem-máquina pelo livro O Design do Dia-a-Dia, do Donald Norman.
Existem visões sobre mudanças que afetam a casca, IHC ou a interface de um sistema dentro de uma empresa. A usabilidade é o atributo de qualidade que avalia a eficácia, eficiência e satisfação com que os usuários alcançam (ou não) seus objetivos. Krug (2014), também corrobora para a afirmação de Nielsen. A primeira lei que deve ser aplicada a um projeto digital é o fator usabilidade.
“Esta é a pedra angular — o critério de desempate que decide se algo funciona ou não…”
Existem diversas listas de diretrizes, desenvolvidas por especialistas e independente do conjunto adotado é importante saber a diferença entre meta e critério (ou característica, ISO 9126).
Uma das listas mais famosas é a de Jacob Nielsen, podendo ser citadas os Princípios de Bruce Tognazzini, os Critérios Ergonômicos de Bastien e Scapin, e as heurísticas de Claudia Dias.
Como garantir a usabilidade?
P.S: O exemplo usado tem como objetivo aplicar os conceitos debatidos e não expor ou “fritar” um produto.
Links:
http://users.polytech.unice.fr/~pinna/MODULEIHM/ANNEE2010/CEIHM/XEROX%20HE_CKLST.pdf
https://www.nngroup.com/reports/ecommerce-user-experience/
http://credibility.stanford.edu/guidelines/index.html
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