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Resolvemos debater sobre esse fenômeno do mercado que busca profissionais "unicórnios", ou famosas "moscas brancas" com a visão de quem o designer pode ser uma banda de um músico só.
Qual impacto no que fazemos e qual deve ser nossa preocupação em nosso dia a dia construindo produtos que afetam vidas?
O que falar dessa onda de buscar conhecimento desenfreado e da ansiedade de informação? Quem está errado?
Será que não existe mais espaço para o profissional especializado em interface?  
Será que existe vaga de Junior? Se existe onde estão?
Rodrigo Lemes e Rafael Burity recebem Gustavo Oliveira para conversar sobre como é a experiência de aplicar a abordagem de Design Thinking em grandes e tradicionais empresas.
Dessa vez resolvemos tocar na ferida brasileira da cópia dos “sucessos” gringos. Faz algum tempo que as empresas tupiniquins insistem em se transformar e “agilizar”, mas o queridinho do mercado é o Spotify e copiar o tal do “modelo Spotify” se tornou praticamente mandatório.
Como não gostamos de debate simples resolvemos falar de como é o mercado de UX na terrinha.
Será que tudo que vem de fora é melhor? O mercado de design europeu é mais maduro e evoluído que o brasileiro?
Em algumas bolhas da internet tem sido discutido sobre a tal "Bolha de UX" e como de costume gera opiniões muito interessantes e distintas na comunidade de design brasileira.
Como não gostamos de debate simples resolvemos falar de um artigo antigo da AJ&Smart que falava, lá em 2017, sobre "The Golden Age of UX is Over".
Surgiu na Semana de Design Sprint um pequeno debate sobre a imagem publicada a alguns pela ADG Brasil falando que “Design é luta”.
curadoria de conteúdo

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