Sabemos que o comportamento humano é importante para o design UX. Mas por que? Porque ajuda Você se lembra de quando era criança e das vezes em que entrou em contato pela primeira vez com um brinquedo? Dos sentimentos, das expectativas, das sensações corporais e da vontade de abrir logo a embalagem para brincar?
O que está por trás da jornada de design para criar vivências encantadoras a partir do contato com um objeto, produto ou serviço?
Construir novas experiências exige uma visão multidisciplinar para criar um vínculo com as pessoas. Por isso, além da usabilidade, é fundamental que o(a) designer considere a dimensão emocional do ser humano e as tendências sociais que estão por vir.
Todos nós já passamos por isso: usamos um aplicativo ou site e ficamos frustrados com a dificuldade de usá-lo, ou nos encontramos lutando com algo que parece tão simples. Sentimos que não estamos obtendo a melhor experiência possível e ficamos pensando:
“Por que eles simplesmente não me perguntaram o que eu queria?”
Imagine um mundo onde as empresas soubessem exatamente o que seus clientes queriam antes mesmo de fazer algo! Seria incrível – e está um passo mais perto do que nunca, graças à pesquisa de comportamento humano em design UX.
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