Transformação Digital: Processos e Experiência como Chave para o sucesso na inovação

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A transformação digital se tornou, e não é de hoje, um dos temas fundamentais para empresas que desejam se manter competitivas no mercado atual. A rápida adoção de soluções digitais vem, ou deveria estar, mudando a forma como as empresas operam e se relacionam com seus clientes, bem como a forma como competem no mercado.

Mas como realizar essa tal transformação? De acordo com David L. Rogers, em Transformação Digital: Repensando o seu negócio para a Era Digital, existem cinco domínios estratégicos a serem considerados para a  transformação: clientes, competição, dados, inovação e valor. 

Curiosamente, tecnologia não está listada entre os pilares de Rogers. O fato é que a transformação digital não é apenas sobre inovação tecnológica, mas também a mudança cultural, que deve impactar a forma como as empresas operam e se relacionam com seus clientes. 

“A Transformação Digital não é necessariamente sobre tecnologia digital, mas sobre o fato de que a tecnologia, que é digital, permite que as pessoas resolvam seus problemas tradicionais.” 

Fonte: Wikipedia

Quando falamos em Transformação Digital, falamos em dar forma a soluções para problemas reais por meio da tecnologia, mas forma para quem? É aqui que a maioria dos erros acontece.

Se aprofundarmos nossa análise, veremos que a experiência do usuário é uma das preocupações das grandes empresas que trabalham de alguma maneira com recursos digitais, sendo um dos focos do processo de inovação. Em última análise, estamos falando de uma abordagem centrada no cliente. 

Silvio Meira, fundador do Porto Digital de Recife, afirma que o processo de mudança tecnológica faz com que as organizações se reestruturem para aprender novos processos, onde o nome transformação tem um impacto muito maior que o digital. Vai muito além de estar alinhado com o último trend tecnológico do mercado, pois envolve a redefinição da estrutura e dos processos da empresa. Passando por redefinir estruturar e processos. Isso pode incluir o uso de tecnologias que tornem o trabalho mais fácil e eficiente, bem como a criação de soluções digitais para gerenciar melhor a cadeia de suprimentos e colaborar com outros parceiros de negócios.

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